Redirecionar

17 junho 2010

Li por aí...

Gentee! Seguindo a linha "coisas interessantes que encontro por aí", acabei de lê essas palavras do Luiz Flávio Gomes, achei que seria interessante postar aqui! Aliás, para quem tem twitter vale a pena segui-lo, independente de estar ou não envolvido com o meio jurídico, ele sempre expõe assuntos que acredito que sejam interessantes para todos. O link do twitter dele : http://twitter.com/professorLFG

As palavras:

Empreender, em síntese, significa dar a uma ideia uma forma e um modelo de negócio. Quando tivemos a iniciativa de lançar cursos telepresenciais no Brasil, em 2003, na área de preparação para concursos, nós tínhamos a ideia bem concebida, mas prontamente nos deparamos com as duas questões postas: qual seria a forma do “produto” e qual seria o modelo de negócio. Fazem parte da ação de empreender o criar, o desenvolver, mas também o “embalar” e posteriormente o colocar em prática. Não basta criar a ideia, é preciso que ela seja embalada (que tenha uma forma). Depois: é necessário desenhar um eficaz modelo de negócio (para que essa ideia prospere e seja bem executada). Em seguida, devemos entrar em ação. A ação é decisiva, onde quer que seja (dizia Goethe). Mas o que vem primeiro: a ação ou a capacidade de fazê-la? Que bom seria se todas as pessoas primeiro fossem capacitadas plenamente, para depois entrar em ação. Na prática, nem sempre é isso o que acontece. Muitas vezes a ação precede a capacidade (ou seja: as habilidades e competências de quem age). Fazer uma coisa, muitas vezes, precede a capacidade de fazê-la (já dizia Stephen Grane). Os equívocos e os erros, nesse caso, são (praticamente) inevitáveis. Mas (frequentemente) é melhor fazer algo sem muito acerto que não fazer nada.

+ algumas...

As coisas mais difíceis criam muitos conflitos, muitos problemas, dependem da superação de muitos obstáculos. Precisamente por isso requerem do empreendedor mais esforços, mais foco, mais vibração com todas as suas energias. Quando não colocamos limites (salvo os que forem razoáveis) nos nossos esforços, melhores resultados podemos obter (Newman e Berlowitz). Quando você acredita que não é capaz de fazer uma coisa, o terrível é que, no final, você quase sempre acaba tendo razão: realmente elas não acontecem. Sua profecia se cumpre por si mesma (autoprofecia que se cumpre). Henry Ford dizia: “Se você crê que pode, ou não pode, fazer algo, no final você terá razão”. Se você acredita que pode, no final você (quase sempre) vai ter razão. Se você acredita que não pode, você com certeza vai sempre ter razão.

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